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sábado, 19 de setembro de 2015

Renegade Trackhawk: versão esportiva pode ter motor biturbo de 300cv

Versão seria fabricada em Pernambuco, segundo rumores

trackhawk (1) Com motor 1.8 E.TorQ o desempenho do Jeep Renegade é modesto, mas o SUV compacto pode se redimir com uma versão esportiva. De acordo com o site Motor Authority, a FCA (Fiat Chrysler Automobiles) pode lançar a versão Trackhawk, nova topo de linha que teria motor biturbo.

O motor base da versão seria o 2.4 de quatro cilindros usado na versão de entrada do Renegade na América do Norte. Mas, ao invés dos 170cv originais, chegaria aos 300cv com a ajuda de dois turbocompressores.

Um lado bom dessa história é que a versão não seria fabricada apenas na Itália (de onde saem os Renegade vendidos nos EUA) mas também na fábrica de Goiana, em Pernambuco.

Rolls-Royce confirma seu primeiro SUV para 2018

"Cullinan" é a principal aposta para o nome do modelo

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O recém-apresentado Bentayga, tido pela Bentley como o SUV mais potente, veloz e luxuoso do mundo, já pode começar a se preocupar. E não é a própria feiura. A Rolls-Royce confirmou o lançamento de seu primeiro utilitário esportivo para 2018, prometendo ficar à frente do novato inglês, com preços começando em cerca de 250 mil libras (R$ 1,5 milhão). Seu nome poderá ser Cullinan.

Durante uma entrevista ao Auto Express, o presidente da Rolls-Royce, Torsten Muller, apontou que o utilitário da marca será o número um do mundo, enquanto o Bentley será, segundo ele, “claramente o segundo”. O nome Cullinan, que vem do maior diamante do mundo, é a grande aposta da imprensa mundial – e Muller não disfarça sua satisfação com a nomenclatura.

Especulações sugerem que o SUV utilizará um motor V12 6.75 vindo do Phantom, uma vez que suas dimensões serão generosas. A compensação virá no relativo baixo peso pela estrutura de alumínio. Ainda segundo o executivo, não devemos esperar que o modelo seja um legítimo utilitário off-road, mas que ele terá dotes o suficiente para ir “da ópera aos Alpes”.

Feira automotiva reúne profissionais e apaixonados por carros, em Olinda

Autonor tem novidades tecnológicas na área de mecânica.
Evento começa nesta quarta e segue até o próximo sábado.

 

A partir desta quarta-feira (16), um evento vai reunir apaixonados por carros e também quem trabalha com veículos. A Feira de Tecnologia Automotiva do Nordeste (Autonor) segue até o próximo sábado (19), com uma programação que conta com as novidades na área de mecânica e acessórios para veículos. A feira acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.
Mecânicos, balconistas, distribuidores, lojistas: todos que trabalham com o mercado automotivo podem ficar por dentro das novas tecnologias na área. "O público são as pessoas que gostam de carros, montados a desmontados. A feira tem todas as peças e tecnologias do carro disponíveis para as pessoas conhecerem", explica Emanuel Luna, coordenador do evento.
A Autonor também é uma oportunidade para que os profissionais da área busquem se atualizar. “O mercado está aberto mas cabe ao profissional se qualificar. A feira é importante para buscar novos conhecimentos e tecnologias”, comenta o mecânico Geraldo Castro. Confira no vídeo acima dicas para a manutenção preventiva do carro e formas de conseguir descontos ao comprar um veículo.
Desta quarta até a sexta (18), a feira acontece das 16h às 22h. Já no sábado (19), o evento será das 15h às 21h. A entrada é gratuita -- a única restrição é para menores de 12 anos, que não podem participar.
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O QUE ACONTECEU!!!

Seminário da Reposição Automotiva 2015

Crescer é possível Em sua 21ª edição, Seminário da Reposição Automotiva destaca medidas para que setor volte a brilhar

Seminário da Reposição Automotiva é uma realização do GMA (Grupo de Manutenção Automotiva) que integra as principais entidades representativas do setor - Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Andap (Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças), Sicap (Sindicato do Comércio Atacadista de Peças e Acessórios para Veículos de São Paulo), Sincopeças (Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo) e Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios) e organizado pelo Grupo Photon. 

"Enquanto outros choram, eu vendo lenço." A frase, atribuída a um anúncio do publicitário Nizan Guanaes, foi veiculada no início da década de 1990, mas se aplica muito bem ao cenário em que vivemos. Na época, o então presidente Fernando Collor havia congelado o dinheiro da poupança de todos os brasileiros, mergulhando o País em uma crise marcada pela hiperinflação. Atualmente, o cenário é outro, mas os desafios se assemelham. Com a inflação crescendo novamente e os níveis de consumo caindo cada vez mais, a indústria de diversos setores está tendo de repensar modelos de produção e distribuição para otimizar suas receitas e seguir em frente de maneira sustentável.
Foi diante de todas essas particularidades que as principais lideranças do setor automotivo se reuniram no último dia 18 de agosto, no Teatro Ruth Cardoso, na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Em sua 21ª edição, o Seminário da Reposição Automotiva abordou diversos temas de interesse do setor e mostrou que, se o momento é de crise, é preciso cada vez mais buscar novas soluções.
O evento é uma realização do GMA (Grupo de Manutenção Automotiva) que integra as principais entidades representativas do setor: Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Andap (Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças), Sicap (Sindicato do Comércio Atacadista de Peças e Acessórios para Veículos de São Paulo), Sincopeças (Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo) e Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios). A organização fica a cargo do Grupo Photon.
Martin Bodewig
Estiveram presentes ao evento os principais executivos do setor de reposição automotiva, que, logo de início, puderam conferir um vídeo com mensagens dos representantes das entidades da reposição. Entre eles, Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP e Nacional; Paulo Butori, presidente do Sindipeças; Renato Giannini, presidente da Andap/Sicap; Francisco de La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP e Elias Mufarej (coordenador do GMA e conselheiro do Sindipeças para o mercado de reposição). A primeira palestra ficou a cargo de Martin Bodewig, diretor da Roland Berger, que apresentou ao público um diagnóstico do mercado de reposição brasileiro.
Leandro de Paula Souza
Outro dos objetivos do Seminário, no entanto, foi apresentar ao público presente o eSocial, projeto do governo federal que tem o objetivo de unificar o envio de informações trabalhistas e fiscais de funcionários. Em entrevista à revista Mercado Automotivo de julho (edição 243), o advogado Hélcio Honda, diretor jurídico da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), já havia apontado a "desburocratização" de diversos processos como uma das principais vantagens do eSocial.
"O País carece de muitas medidas que desburocratizem as operações dos setores produtivos. A desburocratização desoneraria estas operações, com consequentes reflexos positivos para o consumidor final, e permitiria mais investimentos e atuação focada na atividade fim e nos objetivos do empreendedor nacional", afirmou Honda.
Por meio de uma palestra os participantes do Seminário puderam entender que o sistema foi baseado na melhoria de processos de padronização, racionalização e simplificação no cumprimento de obrigações. Afinal, o Brasil tem urgência para não apenas eliminar informações redundantes como aprimorar a qualidade dos dados enviados pelas empresas.
Heloísa Monzani
Padronização – Se a ideia é aproveitar o momento de crise para explorar novos processos, o TecDoc pode ser uma das soluções para os empresários do setor. Trata-se de um sistema de informação com catálogo eletrônico, desenvolvido pela multinacional TecAlliance e que chegou ao Brasil no primeiro semestre deste ano. Presente em 129 países, com 20 representações, o TecDoc é líder no setor de informação eletrônica no mercado de reposição da Europa, com dados padronizados de mais de 560 fabricantes de autopeças e traduzido para 28 idiomas.
Heloísa Monzani, diretora-geral da TecAlliance, ministrou palestra sobre o tema e destacou a importância do mercado brasileiro para a marca. "O Brasil é um mercado automotivo muito importante e estratégico para nossos acionistas e parceiros e a TecAlliance, como principal plataforma de informação e comunicação do mercado automotivo, deve estar onde seus parceiros atuam", afirmou. Monzani abordou ainda a lacuna na padronização e informação das autopeças vendidas no Brasil atualmente. Em um país de tamanho continental como o nosso, esse problema pode ser determinante para a evolução do próprio setor de forma geral
"Até a chegada da TecDoc não havia uma padronização e em muitos casos [há] dificuldades na [obtenção de] informações das autopeças no Brasil. Nós ainda estamos construindo a base de dados do catálogo brasileiro, ela evolui a cada mês, mas só estará completa quando a grande maioria dos fabricantes de autopeças que atuam no Brasil alimentar os nossos dados. Temos o apoio dos fabricantes, o conhecimento e o padrão aceito como referência na Europa e no mundo. Acreditamos que temos todos os elementos para, juntamente com a indústria e o mercado, suprir esta lacuna que ainda existe na padronização das informações em um curto espaço de tempo. Os usuários do WEB Catalog ajudarão, com a sua pressão e demanda, para que o catálogo esteja mais completo e seja a base para outras ferramentas, programas e oportunidades", completa a executiva
Ao final do primeiro bloco do evento, Edson Brasil, vice-presidente de vendas e marketing da Arteb e conselheiro do Sindipeças, expôs suas considerações a respeito dos temas discutidos até então
Emerson Mello
Conscientização – Vale destacar também a palestra referente ao Programa Carro 100% / Caminhão 100% / Moto 100%, que tem o objetivo de conscientizar o motorista a respeito da importância da manutenção preventiva do veículo. A atenção a este aspecto pode aumentar a segurança no trânsito, reduzir a emissão de poluentes e o consumo de combustível.
A última pesquisa encomendada pelo GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), responsável pelo programa, mostrou que em todos os acidentes urbanos e rodoviários registrados em São Paulo em determinado período o fator humano foi determinante. O fator via/meio ambiente foi determinante em 37%, enquanto o fator veículo apareceu em 27% das situações. Cada acidente poderia combinar mais de um fator na metodologia da pesquisa.
Os números somente reforçam a necessidade de se investir na manutenção preventiva dos veículos. Essa cultura precisa ser disseminada com maior intensidade em todo o País e não somente nas grandes metrópoles.
Antonio Fiola
Garantia – Além disso, quem acompanhou o Seminário pôde presenciar um debate de alto nível a respeito dos desafios inerentes à implantação de um sistema de garantia para autopeças.
De forma clara, Antonio Fiola expôs todas as problemáticas do assunto e posteriormente chamou ao palco, para um debate, importantes atores de cada um dos elos da cadeia automotiva: fabricante, distribuidor, varejo e reparador. Odair de Moraes Júnior, do escritório Moraes Junior Advogados, Alfredo Bastos, da MTE-Thomson, Antonio Carlos de Paula, da Pellegrino, Ricardo Carnevalle, da Josecar e Eduardo de Oliveira Neves, do Centro Automotivo Nipo Brasileiro, foram extremamente didáticos ao explicar ao público porque é difícil, atualmente, oferecer um sistema completo de garantia para autopeças.
Ao final, verificou-se a necessidade de ampliar as conversas, sempre envolvendo todos os atores da cadeia automotiva de modo a diminuir os custos referentes à garantia, reduzir possíveis prejuízos para determinada parte e priorizar sempre o bom atendimento àquele que é o mais importante em todo esse processo: o consumidor final.
Carlos Alberto Júlio
Motivação – Para fechar o evento com chave de ouro, o palestrante Carlos Júlio explorou a arte da estratégia. De forma direta e leve, Júlio destacou a importância de se definir corretamente as estratégias que devem ser seguidas pelas empresas, tenha ela o tamanho que tiver.
"Por que você espera resultados diferentes se faz tudo sempre igual?", questiona. "Se você espera resultados diferentes, levar a sua companhia, seu negócio ou mesmo sua carreira para outro nível, é preciso pensar estrategicamente", afirma.
O palestrante atraiu a atenção de todo o público ao demonstrar que muitas empresas atualmente ainda sofrem com problemas de identidade. Não sabem por que existem ou a que se destinam e, dessa forma, acabam naufragando. "Desde seu primeiro dia de atividade uma empresa deve ter clara sua identidade, sua missão e seu projeto de futuro. E mais: precisa ter um projeto claro, uma estratégia, para atingir seus objetivos. Isso vale para uma multinacional, para uma padaria e até para uma entidade sem fins lucrativos", explica Carlos Júlio
Por meio de exemplos práticos e de maneira extremamente didática, o palestrante demonstrou que a estratégia não é algo necessário somente nas guerras e nos esportes. A arte da estratégia consiste justamente em permitir ao executivo ou à empresa um controle mais apurado do presente, em um caminho que levará naturalmente a um futuro de sucesso e sustentabilidade nos negócios.
Em sua apresentação, Carlos Júlio destrinchou o conceito de estratégia e apresentou caminhos e detalhes que devem ser observados para quem deseja instituir em sua empresa ou em sua carreira um processo estratégico. Os resultados aparecem, mas a estrutura é fundamental, inclusive para que você saiba onde está e onde pretende (e pode) chegar. O público do Seminário, com certeza, saiu renovado da palestra.
Diante de tantas oportunidades e desafios vistos e apresentados no Seminário da Reposição Automotiva, cabe a todos uma reflexão: O caminho será fácil? Com certeza não. Mesmo os analistas mais otimistas preveem um tempo até que o cenário do País volte a melhorar. Ainda assim, é preciso levantar a cabeça e acreditar no potencial do País diante das dificuldades. "A crise sempre é uma oportunidade para rever projetos, sistemas e implementar ferramentas úteis, que em períodos de vendas altas normalmente são relegados a um segundo plano", avalia Heloísa Monzani.
 
Canal da PeçaMagneti Marelli CofapDelphiDPK

KSPG Automotive BrazilMahleNGK NTKPacaembu

PellegrinoPerfectSama LagunaRede Pit Stop

Grupo Schaeffler

BoschFras-leIQA 20 anosMTE-ThomsonRoles RPRTRW

 

 

 

 

NOVIDADE!!!

APLICATIVO DO CARRO 100%.
 
AGORA VOCÊ PODE TER CONTROLE DE QUANDO SERÁ PRECISO REALIZAR MANUTENÇÃO EM SEU CARRO.

Disponível gratuitamente para smartphones IOS e Android, o aplicativo, lançado na Automec, tem modo simples de operar para ajudar o dono do carro a saber a hora de checar itens de segurança, meio ambiente e economia. Sistema interativo avisa o motorista quando é necessário checar pastilhas de freio, amortecedor, filtros, entre outros componentes de uma lista de 25 itens.

Criado em 2008, o Programa Carro 100% / Caminhão 100% / Moto 100%, que visa conscientizar o motorista sobre a importância da prática da manutenção preventiva do veículo, destacando os benefícios relacionados à segurança, economia e redução de emissão de poluentes, entra em uma nova etapa. Com a ajuda da internet, cada vez mais presente na vida das pessoas, o programa interage com o motorista levando orientação sobre revisão de itens do veículo por meio do aplicativo Carro 100%, disponível para smartphones nas versões IOS e Android, que também pode ser baixado no endereço eletrônico www.brmobile.com.br/sindipecas/app e nas lojas, digitando Carro 100%. É um serviço gratuito de orientação de utilidade pública que contribui para que os motoristas se informem sobre os cuidados necessários com a manutenção do veículo. “É importante destacar que quando o carro está em boas condições de uso ajuda a garantir um trânsito mais seguro para motorista, passageiro e pedestre, uma vez que muitos acidentes são causados por falta de manutenção adequada dos veículos, e o aplicativo é uma forma simples de orientar o proprietário sobre as revisões”, revela o coordenador do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva – e conselheiro do Sindipeças, Elias Mufarej.

Fácil de instalar e usar, respondendo a um breve questionário, como dados do carro (marca, modelo e ano)e média de quilometragem mensal, o aplicativo fornece automaticamente orientações sobre a hora de verificar as condições de pastilhas de freios, filtros, amortecedores, entre outros itens. É um sistema intuitivo, que não exige complementação de dados, e envia mensagem via notificação push no celular do usuário. “Serve como um alerta e indica o que precisa ser revisado, de acordo com as informações que o motorista dá ao baixar o aplicativo”, explica o coordenador do GMA.

O sistema, que teve concepção da agência Confraria Visuale – que remodelou a logomarca, elaborou o conceito de comunicação e supervisionou o trabalho – e desenvolvimento da BR Mobile, levou em conta facilidade e agilidade, permitindo calcular e informar o motorista, a partir dos dados coletados, sobre quando é necessário checar as condições dos 25 itens voltados à segurança, economia e meio ambiente. O check-list é baseado na norma sobre inspeção veicular da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). “Procuramos desenvolver um serviço inteligente que interage com o motorista de forma simples e prática. Para isso, contamos com o apoio do IQA-Instituto da Qualidade Automotiva, estudamos as necessidades e a melhor forma para operar, sem que o usuário precisasse perder tempo com preenchimento de dados”, conta Mufarej.

Concebido para ser uma ferramenta útil para o dia o dia do motorista, o aplicativo Carro 100% é um guia fácil, com orientações sobre troca e checagens de itens, pensando em praticidade e informação. A partir da avaliação, é dada uma nota ao carro que o motorista pode compartilhar com amigos, publicando o resultado no Facebook.

Para promover interatividade com as redes sociais, foram criadas contas no Twitter (endereço: @carro100oficial), Instagram (endereço: @carro100oficial) e fanpage no Facebook (www.facebook.com/pages/carro100l). Ao seguir o Twitter e o Facebook, o usuário poderá acompanhar diariamente dicas de manutenção. Ao atualizar as informações constantemente no aplicativo sobre os itens que estão em dia, receberá medalhas de motorista seguro, econômico e consciente que podem ser exibidas no perfil das redes sociais.

A ideia do aplicativo surgiu a partir da análise dos usuários do site do Carro 100% www.carro100.com.br. Foi constatado que a página mais visitada do portal é a que se refere ao check-list de manutenção preventiva, com mais de 700 mil visualizações, sendo 54% homens e 45% mulheres. “Percebemos o interesse do público por este tipo de informação e que o aplicativo poderia auxiliar as pessoas a terem conhecimento do que é preciso ser revisado e os períodos indicados no manual do fabricante”, afirma o coordenador do GMA.

Nesta primeira fase, o aplicativo estará disponível para usuários de veículos de passeio, mas há intenção de estender o serviço a motociclistas futuramente.

Como funciona – Ao preencher o cadastro com as informações do veículo, é feita uma avaliação com a nota calculada a partir desses dados. Por exemplo, se for identificada a necessidade de revisão para avaliação do estado das pastilhas de freio, que precisavam ter sido trocadas nos últimos 12 meses, o veículo não estará 100%, poderá receber nota 80%, por exemplo, e o motorista é orientado sobre o que precisa fazer. Quando ele efetuar a troca da peça e atualizar o aplicativo, a nota muda. O usuário também pode compartilhar a nota do seu veículo no Facebook.

Quando o item está de acordo, aparece a cor verde; amarelo indica alerta e vermelho é que já passou da hora de verificar. Depois que é feita a revisão e a troca, é só atualizar o sistema para mudar a nota. “É uma forma de auxiliar o motorista a cuidar do veículo, lembrando dos itens que precisam ser revisados. Trata-se de uma fotografia da situação atual do veículo, com base nas informações fornecidas pelo motorista, e tem caráter meramente de orientação”, acrescenta Mufarej, que faz questão de salientar a importância de fazer revisões regulares em uma oficina de confiança.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

VW Golf e Audi A3 Sedan nacionais terão câmbio e suspensão mais simples, segundo site


Mudanças reduzem custo e deixam os modelos mais robustos

06_Novo_Golf Se você esperava que o Volkswagen Golf fabricado em São José dos Pinhais (PR) seria idêntico ao importado do México, melhor tirar o carro da chuva. Segundo o site Autos Segredos, não apenas o hatch médio como também o Audi A3 Sedan perderão o câmbio DSG de dupla embreagem e a suspensão traseira independente. Os substitutos são o câmbio automático Tiptronic de seis marchas e pela suspensão traseira de eixo de torção.
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O que acontece é uma simplificação, que pode ter sido feita não apenas de olho nos custos. Barulhos no câmbio DSG de sete marchas, que trabalha seco, e na suspensão traseira multilink são as principais reclamações dos proprietários do Golf. Apesar de ser mais lento e ter conversor de torque – o que aumenta o consumo do motor –, o câmbio Tiptronic é conhecido por ser bom e robusto e ainda hoje equipa o Tiguan e o Jetta 2.0. O Jetta 1.4 TSI 2016, recém-lançado nos Estados Unidos, também usa o Tiptronic.

E o Jetta que teve a suspensão traseira por eixo de torção trocada por independente há dois anos.
Audi A3 Sedan (1)Também haverá mudanças nos motores. Versão flex do motor 1.4 TSI terá 150cv e equipará tanto o Golf como o A3 Sedan, que hoje tem apenas 122cv. O motor 2.0 TSI que equipa o Golf GTI substituirá o 1.8 TSI do A3 Sedan, mas para estes o câmbio será o DSG de seis velocidades (que trabalha com óleo). O Golf ainda terá versão mais em conta com motor 1.6 16V MSI de 120cv e câmbio manual.
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Vale lembrar que há um ano, quando deixou de ser importado da Alemanha e passou a vir do México, o Golf perdeu sistemas como o freio estacionamento eletrônico, que passou a ser manual, o sistema de assistência de partida Auto Hold, substituído pelo Hill Assist, assistente de partida em rampas e o sistema de farol alto DLA, assistente de luz dinâmico que deu lugar ao FLA, assistente de luz para farol alto, que em velocidades acima de 60 Km/h desliga o farol alto.

Volkswagen divulga primeiros teasers do novo Tiguan

Crossover tem linhas inspiradas no conceito Cross Coupé

33686840879989886 Uma das principais atrações do Salão de Frankfurt deste ano, a nova geração do Volkswagen Tiguan teve seus primeiros esboços oficiais divulgados hoje, a um dia do "Volkswagen Night", evento que o Grupo VW faz antes da abertura do salão para mostrar todas as suas novidades.
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Os desenhos são assinados pelo designer brasileiro Marcos Pavone, pai das linhas do Up!. Nota-se a influência do design do conceito Volkswagen Cross Coupe GTE até mesmo na forma das lanternas traseiras, mas as linhas estão mais maduras. O modelo foi flagrado sem camuflagem há poucos dias

Como é de se esperar, o novo Volkswagen Tiguan será baseado na plataforma modular MQB e será um pouco mais comprido e cerca de 80kg mais leve que a primeira geração, à venda até agora. Os motores variam entre o 1.4 TSI de 125cv e o 2.0 TDI (diesel) de 240cv, mas versão híbrida está nos planos.

Avaliação - JAC J2 JetFlex mostra que popular também pode ser divertido.

Compacto ganha fôlego, mas mantém deficiências

 

JAC-J2-1.4-JETFLEX-2015 (1) Há algum tempo, a expressão “carro de entrada” causava até arrepios em quem a ouvisse. Mas isso está mudando de alguns anos para cá e isso em muito se deve aos chineses. O JAC J2 é um grande - não no sentido literal - exemplo de que o carro mais barato de uma marca não precisa ser necessariamente “pelado”, mas também não são perfeitos.
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O J2 já passou pela nossa garagem há dois anos, mas agora é vendido com versão flex do motor 1.4 16v (na verdade, 1.3), com fôlego extra. Está mais caro, custa R$ 37.990. Não chega a ser ruim diante de versões equivalentes de Volkswagen Up e Ford Ka, que ainda têm a desvantagem do motor 1.0. "Agradável" é a palavra que melhor define o visual do J2. A dianteira apela para a temática dos carros chineses “fofos”, como Chery QQ e Geely GC2 (ou Panda), com os faróis em formato de gota.

Atrás, o exagero das lanternas também é tipicamente oriental. O para-choque estreou junto com o motor flex e os sensores de estacionamento são de fábrica, e bem úteis num carro com vidro traseiro tão pequeno. As chamativas faixas e o teto com cores invertidas são opcionais - para o alívio de muita gente.
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O interior não mudou, manteve algumas deficiências. A aparência geral é interessante no primeiro contato, com profusão de formas redondas à Mini Cooper. Qualidade dos plásticos, porém, passa bem longe do compacto inglês: rígidos e brilhantes, rendem reflexos no para-brisa quando sob sol forte, atrapalhando a visão. Os apliques imitando fibra de carbono no console central, no quadro de instrumentos e nos puxadores de portas são interessantes, mas também não convencem e se mostram frágeis. As maçanetas têm seu charme, mas o pomo do câmbio prata não parece original do carro.

O quadro de instrumentos evoluiu em relação ao J2 a gasolina. Tem nova iluminação branca com possibilidade de regulagem da intensidade, mas ainda peca por não oferecer um computador de bordo e pelo marcador de combustível com funcionamento um tanto romântico: parece que se move como girassóis, seguindo o sol ao longo do dia - não de forma linear, entretanto.

Outras soluções do J2 são, no mínimo, estranhas. O ar-condicionado, apesar de eficiente, é prejudicado por não ter saída central. Tudo bem, ela até existe, mas fica na parte de cima do painel e, assim como no Volkswagen Up, leva o ar direto para o... espelho interno. O porta-luvas nada mais é que um nicho aberto, sem tampa, como em um Renault Twingo.
JAC-J2-1.4-JETFLEX-2015 (16)Os comandos dos retrovisores elétricos parecem perdidos na porta do motorista, onde deveria ficar os controles dos vidros, que foram instalados no console (os quatro juntos, causando confusão nos primeiros dias). E não há como deixar de falar do volante, com grande área para ativar a buzina: uma esbarrada numa curva e lá se vai uma buzinada sem querer. Aliás, o volante tem regulagem de altura e o quadro de instrumentos se movimenta junto, num bloco único.

Limpadores de para-brisa? Só um, como no Toyota Etios. Limpador do vidro traseiro? Não tem. O som, como no Toyota, só sai da parte dianteira do carro. E o aparelho não tem Bluetooth, só uma entrada mini-USB, que requer um cabo adaptador para ser usada com um pen drive. Ruim mesmo é a qualidade sonora, algo comum a todos os JAC que já avaliamos. JAC-J2-1.4-JETFLEX-2015 (23)

Os bancos, revestidos com tecidos simples, são confortáveis. Apesar dos pedais muito próximos do motorista, há bom espaço na frente. Mas não esperava nada do espaço no banco traseiro: é apertado, como não poderia deixar de ser em um carro com 2,39m de entre-eixos (é 1cm menor que um velho Fusca). O porta-malas do Fusca também era maior: 140L contra 121L do J2.

Muito fôlego

É em movimento, porém, que o chinesinho mostra sua vocação. Apesar da posição de dirigir incômoda, muito alta e inclinada, o J2 é muito divertido. A direção leve no limite e o bom - mas barulhento, mesmo que não seja um problema neste caso - motor 1.4 VVT JetFlex de 113cv de potência e 14,4kgfm de torque - quando com álcool -, rende acelerações e retomadas rápidas. O entre-eixos curto colabora para a impressão de agilidade em manobras ágeis.

Tudo isso, porém, tem um preço: consumo médio de 8km/l (com etanol). Com tanque de apenas 35 litros, a autonomia fica comprometida. Isso não é defeito em um carro urbano, porém, como não há computador de bordo, a impressão que se tem é que o J2 é um alcoólatra inveterado. Aliás, fica a dica: é normal ver fabricantes aumentar o tanque de combustível para mudar essa percepção de consumo.
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O escalonamento do câmbio foi aprimorado na versão flex do modelo, encurtando a distância entre as marchas. Contudo, os engates barulhentos são os mesmos que se escuta em outros JAC. A suspensão, por sua vez, destoa da dinâmica do modelo. É macia, mas com curso pequeno, o que faz com que o J2 pule ao passar por irregularidades no asfaltos.

No quesito segurança, apenas o trivial: freios ABS com EBS e airbag duplo frontal. O cinto de segurança central traseiro não é de três pontos e não há pontos de ancoragem IsoFix para cadeirinhas de crianças.

Mesmo com novo motor, o JAC J2 JetFlex se mostrou um modelo que vive em dois mundos diferentes. É um carro que consegue ser compacto, ágil e recheado de equipamentos, mas com excentricidades que podem ser vistas como falhas. Difícil é entender que, no fundo, o que ele quer é divertir. E diverte. Questão de prioridades.

Ficha técnica

MOTOR: flex, quatro cilindros, 16V, 1332cm³, potência de 110cv/113cv (a 6.000rpm) e torque de 14,17kgfm/14,48kgfm (a 4.500rpm) (gasolina/álcool).
TRANSMISSÃO: câmbio manual de cinco marchas.
TRAÇÃO: dianteira.
SUSPENSÕES: independente McPherson na dianteira e independente com barra de torção na traseira.
FREIOS E PNEUS: discos dianteiros e tambores traseiros; 175/60 R14.
DIMENSÕES E PESO: 3,53m (compr.), 2,39m (e.e.), 1,47 (alt.) e 1,64 (larg.); 915 quilos.
PORTA-MALAS: 121 litros.
TANQUE DE COMBUSTÍVEL: 35 litros.
DESEMPENHO: 0 a 100km/h em 9,7 segundos e velocidade máxima de 187km/h.

 

 

 

 


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Novo Ford Ka é flagrado em testes na Euopa


Motor 1.0 EcoBoost de 100cv está nos planos do compacto

Ford Ka 2016 europa (3) Fabricada no Brasil e na Índia, a nova geração do Ford Ka está cada vez mais perto da Europa. O lançamento do compacto por lá está previsto para 2016, mas foi fotografado  pelo site Worldcarfans durante seus testes de adaptação.
Ford Ka 2016 europa (1)

Apesar de ter sido desenvolvido para ser um modelo global, o novo Ford Ka pode sofrer pequenas mudanças antes de ser lançado no velho continente – principalmente depois do fiasco do EcoSport por lá. Acabamento mais cuidado e novos equipamentos de segurança são esperados.
Ford Ka 2016 europa (2)O último Ford Ka vendido na Europa era baseado na plataforma do Fiat 500 e, curiosamente, usava o mesmo quadro de instrumentos da quarta "geração" do Fiat Palio. A promessa deste novo é ser um carro acessível e bastante econômico. Por isso, além de versão com cerca de 80cv do motor 1.0 TiVCT, é esperada uma versão EcoBoost (com turbo e injeção direta) com cerca de 100cv. Um 1.5 diesel de 75cv também está nos planos.
Ford Ka 2016 europa (4)  Fotos | Worldcarfans

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Substituto do motor 2.0 da Mercedes-AMG será desenvolvido pela equipe de F1

Atual motor 2.0 turbo de 381cv está no limite de potência

Mercedes-AMG A45 Prevista para estrear até o ano de 2020, a nova geração da família Classe A, da Mercedes-Benz, já teve alguns detalhes revelado por Tobias Moers, presidente da divisão esportiva AMG. De acordo com o executivo, as versões apimentadas dos compactos serão equipadas com uma motorização inédita.

Durante uma entrevista ao site Motoring, Moers apontou que o atual motor 2.0 turbo, que carrega o título de 2.0 mais potente do mundo, chegou a seu limite. Recentemente revisado, com sua potência elevada para 381cv, o propulsor não dá margem para mais ajustes. Por isso a Mercedes, em conjunto com a equipe de alta performance da AMG, já desenvolve um inédito motor para as variantes esportivas da família A.

A equipe em questão foi responsável pela criação do V6 1.6 utilizado pelos carros da marca na Fórmula 1, adquirindo assim grande experiência com os sistemas KERS e ERS, os quais têm grandes chances de aparecerem nos futuros modelos. Um motor 1.6 é cotado para equipá-los, podendo ainda ser dotado de um turbo de acionamento elétrico. Tobias Moers diz, porém, que essa suposição ainda é um tanto vaga e que o turbo elétrico tem chances mínimas de ser utilizado.

sábado, 5 de setembro de 2015

Primeiras imagens do novo Renault Megane caem na web

 Nova geração hatch francês tem design bastante ousado

Renault Megane 2016 (7) O site italiano CarPassion.it acabou com todo o mistério por trás da nova geração do Renault Megane ao conseguir as primeiras imagens oficiais do hatch médio antes de sua apresentação oficial. Junto com a picape Alaskan e do sedã Talisman, o novo Megane marcará presença no estande da Renault no Salão de Frankfurt, que começa no dia 17.

Renault Megane 2016 (8)Aliás, o Talisman compartilha alguns traços com o Megane, como os faróis recortados e com luzes de LEDs integradas. Para-choque e grade que destacam o logotipo da Renault são marcas da fase atual do design da marca.
Renault Megane 2016 (1)Na traseira, as lanternas tem prolongamentos na tampa do porta-malas interrompidos pelo logo da fabricante. A versão das  fotos é a GT, com duas saídas de escape, difusor traseiro e spoiler na dianteira.
Renault Megane 2016 (2)Em geral, o novo Renault Megane tem aspecto mais musculoso que o anterior e um pouco do Clio na coluna C. Por dentro, destaque para a grande tela sensível ao toque, que também é vista no Talisman e na nova geração da Espace. Ainda há bancos de couro com detalhes esportivos, painel de instrumentos digital e ar-condicionado de duas zonas.
Renault Megane 2016 (3)Mais detalhes e fotos oficiais serão divulgados ao longo da semana.
Renault Megane 2016 (6)